José Coutinho e Adelaide continuam brigando, para a felicidade do pai de José, que pensa ter um dia Adelaide de volta, como escrava. Rodolfo pensa em voltar para a Capital da Província e continuar lutando pela abolição. Mas, antes, quer lutar pelo filho que vai nascer. Bastião, acuado por Ferreira, diz a Augusto que viu Rodolfo atirar em Ferreira. Mas Bastião não consegue se conter diante do interrogatório de Sinhá Moça e desmente tudo para ela. Sem saber o que fazer, Sinhá Moça se aconselha com a mãe, que a incentiva a ir procurar o marido e ser feliz com ele. Cândida, agora, pretende conversar com Ferreira sobre Maria das Dores.
Cândida muda totalmente de atitude, começa a mandar no Feitor e diz a Ferreira que, enquanto ele estiver na cadeira de rodas, ela tomará a dianteira da administração da casa. Ela ainda lhe diz que libertou Sinhá Moça para ir ao encontro de Rodolfo, pois já sabem que ele mentiu. Coutinho dá uma carta de alforria a Adelaide, que fica atônita, sem saber o que fazer com aquilo. Ela, então, resolve procurar Nina e pede que a deixe trabalhar para Ana. Sinhá Moça procura por Rodolfo, na casa dos Fontes, acompanhada de Frei José e Cândida.
Sinhá Moça pede perdão a Rodolfo, e os dois se reconciliam, para a alegria de Inez e Fontes. Adelaide, enquanto isso, diz a José Coutinho que está indo embora, pois o casamento dos dois já acabou. Ricardo encontra Cândida, que voltava sozinha de charrete para a Fazenda. Ele a vê em dificuldades com o cavalo, arranja um jeito de dizer que o animal precisa ser sacrificado e a leva para casa. Cândida fica muito culpada, pois gosta dele. Everaldo propõe a Augusto que casem Juliana e Mário, mandando os dois para estudarem na Capital da Província.
Bastião diz a Fulgêncio que desconfia que foi Bruno quem atirou em Ferreira. Augusto propõe a Juliana que ela e Mário se casem e vão juntos para a Capital da Província. Juliana fica completamente confusa, sem saber o que responder. Dimas, enquanto isso, confessa a Frei José que é apaixonado por Juliana. José Coutinho diz a Coutinho que não vai se arrastar atrás de Adelaide, pois pensa que ela é quem deve voltar para ele. Ferreira reúne as pessoas importantes de Araruna, dizendo que os Fontes não merecem mais seu respeito, o que quer dizer que eles estão desgraçados na cidade. Ferreira oferece a mão de Sinhá Moça a José Coutinho e diz-lhe que pagará um bom preço para que ele aceite.
Ricardo confessa a Ana que está apaixonado pela Baronesa, por isso não pretende casar-se com ela de verdade. Ferreira ameaça Frei José de transferi-lo de paróquia, caso ele não concorde em casar Sinhá Moça com José Coutinho. Cândida, no entanto, se coloca a favor da filha e contra o Barão. José Coutinho conta toda a trama de Ferreira para Rodolfo, que fica indignado. Frei José tranqüiliza Cândida, dizendo que não vai trair Rodolfo e Sinhá Moça. Mário surge interrompendo uma conversa entre Juliana e Dimas, dizendo que Dimas deve ir embora de Araruna, pois já conseguiu o que queria: deixar o Barão entrevado numa cadeira de rodas. Dimas jura para Juliana que não foi ele quem atirou. Ferreira quer manter Cândida presa em casa, mas ela consegue desbancar a autoridade dele.
Cândida continua impondo-se frontalmente à postura autoritária de Ferreira. Ele, desesperado, pede apenas que ela o deixe em paz. Martinho, Nino e Vila voltam a Araruna, da viagem que haviam feito à Capital. Sinhá Moça começa a desconfiar que Ricardo está apaixonado por Cândida. Fontes diz a Inez que eles estão, realmente, em péssima situação financeira. Ferreira desconfia de Cândida, depois que descobre que o cavalo que Ricardo teria sacrificado volta à Fazenda de Araruna. E começa a ficar seriamente desconfiado de Ricardo. Ferreira, então, resolve trancar Cândida no quarto dela.