O Capitão conversa com Virgínia e revela que ele é filho da irmã dela, portanto seu sobrinho. Sem saber o que fazer, Virgínia prepara-se para dar-lhe algo para comer, pois já está emocionada com o fato de ter encontrado um parente seu. Neste momento, chega Bruno, o feitor, que aponta uma arma para o Capitão e o ameaça de morte. Rodolfo está armando tudo para abrir de uma vez a senzala do Barão, e Sinhá Moça diz que quer ir com ele. Dimas, a princípio, fica contra a idéia. Mas Rodolfo contorna a situação, dizendo que ela tem direito de ir, para proteger seu pai. Enquanto isso, Ferreira chega de viagem, arrastando com violência Cândida, que se nega a dizer como foi que os dois fugiram.
Cândida fica desesperada, pois precisa mentir ao marido para que ele não saiba que ela ajudou Rodolfo e Sinhá Moça a fugirem. E diz a Virgínia que é preciso dizer ao Barão que os dois fugiram para a Europa. Ferreira manda que Bruno prenda o Capitão pelo pescoço e leve-o ao delegado. Frei José chega ao Quilombo para celebrar o casamento dos dois. Ninguém entende a atitude do Barão, que faz questão de levar, pessoalmente, o Capitão ao delegado. Rafael prepara-se para levar Sinhá Moça ao altar improvisado que os negros armaram no Quilombo, a fim de darem início à cerimônia de casamento de Rodolfo com Sinhá Moça.
Ferreira, depois de tentar violentamente saber de Cândida onde está Sinhá Moça, grita que a renega para a sempre. Enquanto isso, Frei José celebra o casamento, assistido por todos os negros do Quilombo. Frei José entrega a Rodolfo a carta de Fontes, com o dinheiro e a recomendação para que ele fuja de Araruna com Sinhá Moça. Mas Rodolfo resolve que vai ficar, com Sinhá Moça, dê no que der. Ricardo vai à mansão do Barão para contar a novidade sobre Sinhá Moça a Cândida, que recebe a notícia muito bem. Ferreira diz a Everaldo que espera que Sinhá Moça viva feliz, mas nunca mais quer vê-la. Dimas visita o Capitão na cadeia e promete que vai tirá-lo de lá. Virgínia comenta com Cândida que Ricardo deve estar apaixonado por ela.
Sinhá Moça consegue convencer Rodolfo de que ela deve ir com ele para abrir a senzala da Fazenda Araruna, pois quer libertar Virgínia. Ferreira mostra todo o ouro escondido na Casa Grande a Cândida, que fica abismada e ao mesmo tempo amedrontada com a expressão do marido. Sutilmente, Ferreira consegue perceber que Cândida sabe do paradeiro da filha, mas não quer revelar. Mário sugere a Dimas que ele deve ir falar com o Barão e contar-lhe que é seu filho. Coutinho procura o filho, que chega de viagem com Adelaide, e destrata Adelaide pois não o encontra em casa. Frei José confirma a Dimas, definitivamente, que ele é filho do Barão.
Sinhá Moça trama abrir a senzala da Fazenda Araruna e levar os escravos para o Quilombo, onde pretende formar, ali, um verdadeiro reino dos filhos do Pai José. Rodolfo se assusta com as idéias da esposa. Ferreira procura Fontes para dizer-lhe que deve ir embora de Araruna, pois ali não conseguirá mais nenhum cliente. Fontes, realmente já está sentindo o peso da ameaça de Ferreira, pois há muito tempo não tem qualquer causa para defender. Sinhá Moça e Rodolfo resolvem despedir-se do Quilombo, para abrirem sozinhos a senzala da Fazenda de Araruna, pois não querem que o Barão invista contra a paz do Quilombo. Depois, pensam em seguir viagem para o Rio de Janeiro.
Seu Manuel propõe ao delegado que execute Capitão.