Na fazenda de Araruna, Pai José, um escravo antigo, é espancado por falar em liberdade. Sinhá Moça e Rafael acodem o Pai José, que acaba morrendo nos braços das duas crianças, não sem antes dizer à menina que ela é irmã de Rafael. Ferreira vende Rafael e sua mãe para um mercador que, no entanto, seguindo uma promessa que havia feito ao ex-amante da mãe do menino, lhes concede a liberdade. Dez anos depois, Sinhá Moça volta da cidade grande e, no trem, encontra Rodolfo. Ferreira, agora Barão, recebe o telegrama da filha e fica irritado com algo que não se sabe.
O Barão de Araruna fica irritado ao saber que a filha está viajando sozinha. Enquanto isso, Sinhá Moça e Rodolfo começam a se envolver um pelo outro, mas Rodolfo está mais encantado do que a moça. Na fazenda do Barão, escravos fogem e começam a ser perseguidos pelos Capitães do Mato. Rodolfo chega em casa e promete ao pai que vai largar o Partido Republicano para não se desentender com o Barão, pois está pensando muito na filha dele. Rodolfo se espanta ao saber que Ana o aguarda para noivar.
Rodolfo recusa-se a ficar noivo de Ana e cumprir o prometido pelo pai dele. Sinhá Moça, agoniada por ter visto o escravo Justino preso na sala de torturas, manda tirá-lo de lá e responsabiliza-se pelo que o Barão possa falar. Rodolfo combina com Fontes que vai visitar Ana, desde que depois passem na casa do Barão. Lá, assistido de perto por Sinhá Moça, ele faz um discurso anti-abolicionista, falso, só para ficar bem com o Barão e poder ter sua filha. Sinhá Moça, revoltada, sai da sala. Rodolfo vai visitar Ana.
Nina, a mãe de Ana, não a deixa tirar o véu nem para falar com Rodolfo, que, furioso, vai embora e deixa Ana frustrada. O Barão, furioso com o escravo fugitivo, bate-lhe pessoalmente, cegando o negro. Bruno conta ao Barão que há reuniões abolicionistas acontecendo na cidade. Sinhá Moça, revoltada com as atitudes escravocratas e desumanas de seu pai, resolve voltar-se contra ele e ir cuidar do olho ferido de Fulgêncio, deixando sua mãe preocupada.
Cândida diz a Sinhá Moça que Ferreira está pensando em casá-la com Rodolfo. Sinhá Moça tem uma reação violenta, dizendo que já o conhece mas que o odeia. Ana se revolta com a mãe, dizendo não ter querido fazer aquela promessa. Rodolfo continua se negando a ser noivo dela. Rafael, agora Dimas, volta para Araruna. Ferreira procura Fontes para lhe dizer que se preocupa com o movimento abolicionista e que quer Rodolfo casado com Sinhá Moça. Bentinho diz a Bastião que quer ser escravo da casa grande.
Rodolfo recebe, contentíssimo, a notícia de que o Barão de Araruna está a favor de seu noivado com Sinhá Moça. Dimas procura Augusto para dizer-lhe que está a favor dele no movimento abolicionista. Fulgêncio espalha para os escravos que Sinhá Moça é uma fada. Ricardo vai à casa de Ana, a mando de Rodolfo, avisá-la que Rodolfo não quer ser noivo dela. Nina diz, então, que ela vai para o convento. Rodolfo vai à casa de Sinhá Moça. Ela, como sempre, mostra-se hostil a ele, por suas posições ideológicas semelhantes às do pai. Manoel Teixeira vai procurar Fontes.